
Por mais antítese e menos tese nas artes
por Arthur Acosta Baldin Ao longo de sua história, a arte sempre teve muitas funções, dentre as quais, a função de tocar no lado mais sensível do seu espectador. Essa é a única ciência, na …
por Arthur Acosta Baldin Ao longo de sua história, a arte sempre teve muitas funções, dentre as quais, a função de tocar no lado mais sensível do seu espectador. Essa é a única ciência, na …
O autor de A tirania dos especialistas e O Contágio da mentira, fala sobre o futuro da democracia, das ameaças ideológicas e também do seu novo curso: O Grande Reset.
– Por Maurício Avoletta
[Março de 2021] Destaque: Michael Oakeshott: com uma seleção de livros para compreender melhor essa época de caos e confusão que vivemos.
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A revolta é o espírito da negação, dizia Camus. E o homem é a única criatura que se recusa a ser o que é.
Na comédia O grande Cophta, Goethe retrata a decadência da sociedade francesa pré-revolucionária a partir de um caso verídico: o do colar da rainha Maria Antonieta.
As notícias e os debates na imprensa tornam-se irrelevantes e são substituídos por meras impressões e emoções pessoais que justifiquem algum engajamento político, o que faz da fake news não apenas um resultado lógico, mas algo desejável.
Jornalista, cientista político, professor da Universidade Católica Portuguesa e autor do livro As ideias conservadoras explicadas a revolucionários e reacionários, Três Estrelas, 2014, 128 págs.
Músico, escritor, polemista e best seller. Autor dos livros “50 Anos a Mil”, “Manifesto do Nada na Terra do Nunca”, “Em Busca do Rigor e da Misericórdia”, e o “Guia Politicamente Incorreto dos Anos 80 Pelo Rock”.
Existem mil motivos para criticar Jordan Peterson, mas somente a Revista Época conseguiu ignorar todos eles para criticar os outros motivos que fazem de Peterson um pensador importante na nossa época.